Bicho-de-pé: Um Perigo Oculto para Cães da Cidade


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O bicho-de-pé, uma doença muitas vezes associada a áreas rurais, está se tornando uma preocupação crescente para tutores de cães que vivem nas grandes cidades. Recentemente, a cachorrinha Pixote, uma Boston Terrier que reside na cidade, sofreu com essa doença após uma visita a uma chácara. O caso de Pixote serve como um alerta para os tutores que, como muitos, não imaginam que seus cães possam ser vítimas desse parasita.

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A História de Pixote: Um Diagnóstico Surpreendente

Pixote, que vive confortavelmente em um condomínio na cidade, começou a apresentar dificuldades para andar logo após uma visita à chácara da família para celebrar o aniversário do avô humano. Sua tutora, Aldenize Souza, percebeu que algo estava errado quando a cachorrinha evitava pisar com firmeza. Ao examinar as patinhas de Pixote, Aldenize descobriu pequenas bolinhas sob a pele, que foram confirmadas como bicho-de-pé pelo veterinário.

O Que é o Bicho-de-pé?

O bicho-de-pé é uma zoonose causada pela pulga Tunga penetrans, um parasita que vive em solos arenosos, quentes e secos. Após ser fecundada, a fêmea penetra na pele do hospedeiro – que pode ser tanto um animal quanto um ser humano – e causa uma inflamação dolorosa, muitas vezes caracterizada por um ponto escuro no centro da lesão. Se não for tratado, o bicho-de-pé pode levar a complicações sérias, incluindo infecções secundárias.

Tratamento e Recuperação

No caso de Pixote, o tratamento envolveu a remoção do parasita pelo veterinário, uso de anti-inflamatórios e limpezas constantes das lesões. Além disso, a cachorrinha recebeu um remédio anti-parasitário para eliminar qualquer infestação restante. Após dois meses de cuidados intensivos, Pixote se recuperou completamente e voltou a brincar no condomínio onde mora, sem maiores problemas.

Prevenção: Como Proteger Seu Pet

A prevenção é a melhor forma de proteger os cães contra o bicho-de-pé. A médica-veterinária Kathia Almeida Soares recomenda evitar que os cães tenham acesso a locais potencialmente infestados, como solos arenosos de procedência desconhecida. Após passeios, é importante examinar as patinhas dos pets em busca de sinais de infestação.

Outra medida essencial é o uso contínuo de ectoparasiticidas, que ajudam a quebrar o ciclo de vida do parasita e controlar possíveis infestações. Muitos tutores ainda utilizam esses produtos apenas durante o tratamento de doenças, mas a prevenção é fundamental para manter os pets saudáveis.

Fique Atento aos Sinais

O caso de Pixote ilustra a importância de estar atento aos sinais que os animais de estimação nos dão. Dificuldades para andar, coceira excessiva e lesões nas patas podem ser indicativos de problemas sérios, como o bicho-de-pé. Ao menor sinal de anormalidade, procure um veterinário para um diagnóstico preciso e um tratamento adequado. Afinal, o bem-estar dos nossos pets deve estar sempre em primeiro lugar.

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